terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Implicações Práticas da Depravação Total


Por Danyllo Gomes

Ao longo dos anos vários filósofos vêm tentando descobrir o que o homem é, como veio a existir e etc. Quem nós somos? Nós fazemos boas obras, não? Nós não agradamos a Deus com essas obras boas que fazemos?

Nós, humanos, temos um costume de nos tornarmos a régua de medição. Nós é que somos a régua pra saber se alguém é bom ou ruim, o que é mais interessante é que essa régua sempre levanta o nosso ego, sempre nos mostra como melhor. Tudo que faça nosso ego aumentar, nós queremos mais e mais. Mas por quê? Porque quanto maior o nosso ego, quanto mais alimentado ele estiver, maior a nosso sensação de prazer em nós mesmo, de realização.

A nossa régua deve ser a lei de Deus. Como diz Isaías: se nossas boas obras são trapos de imundícia, imaginem as más obras? Devemos ter a consciência de que somos totalmente pecadores, que por nós mesmo nunca conseguiremos cumprir a lei de Deus, que deve ser a nossa régua. A lei de Deus condena todo o mundo (Romanos 3:19), e é através dela que vem o conhecimento do pecado (Romanos 3:20).

Mas Cristo veio Justamente para esses pecadores, para esses doentes (Marcos 2:17). A Depravação Total não afirma somente nossa depravação, mas afirma que toda a glória é de Deus. Apesar de sermos depravados, de nos rebelarmos contra Deus, Ele mesmo, o próprio Deus, envia Cristo para nos curar. Ainda é tempo de arrepender-se e voltar-se ao Senhor. Esse é o ensinamento dessa doutrina, devemos nos humilhar, pois não somos nada! Nada! Diante de Deus.

"O entendimento da depravação total é o ponto final da arrogância típica da nossa raça.
Leandro Márcio Texeira.

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