quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Um pouco de predestinação




  • Definição de predestinação: “Predestinação significa  que nossa destinação final, inferno ou céu, é decidida por Deus antes de havermos nascido.”;
  • Soberania de Deus: Deus é a suprema autoridade no céu e na terra;
  •  Deus é o poder supremo: Todas as autoridades e poderes estão debaixo de Deus;
  • Se Deus não é soberano, então ele não é Deus;
  • Deus exerce sua soberania  de tal modo que ela não faz mal, e não violenta nenhuma liberdade humana;
  • O livre-arbítrio é definido como a “capacidade de fazer escolhas de acordo com os nossos desejos.”;
  • O verdadeiro livre-arbítrio envolve um tipo de autodeterminação, que difere da coação por uma força externa;
  • Lutamos conta escolhas, em parte porque vivemos com desejos conflitantes e mutantes;
  • O homem decaído tem a capacidade natural de fazer escolhas, mas lhe falta a capacidade moral de fazer escolhas santas;
  • O homem decaído, como disse Agostinho, tem “livre-arbítrio”, mas lhe falta “liberdade”;
  • O pecado original não é o primeiro pecado, mas a condição pecaminosa que é o resultado do pecado de Adão e Eva;
  •  O homem decaído de “incapaz de não pecar”;
  •  Jesus ensinou que o homem não pode vir a Ele sem ajuda divina;
  • Para que uma pessoa escolha a Jesus, ela precisa primeiro ser nascida de novo;
  • A pecaminosidade do homem não pode ser explicada pela “sociedade”;
  • A sociedade é constituída de pessoas individuais, das quais, para que o todo seja corrupto, cada um deve ser pecadora perante a sociedade;
  • A visão federal da queda leva a sério o papel que Adão desempenhou como nosso representante;
  • Adão nos representou perfeitamente, não por virtude de sua perfeição, mas por virtude da seleção perfeita de Deus; 
  • A graça salvadora de Deus é direcionada para aqueles que ele sabe que são criaturas decaídas;
  • Nossa salvação flui de uma iniciativa divina. É Deus Espírito Santo quem liberta os cativos. É ele quem sopra em nós a vida espiritual e nos ressuscita da morte espiritual;
  •  Nossa condição antes de ser vivificados é de morte espiritual. É mais grave do que uma mera doença mortal. Não há nem um grama de vida espiritual em nós antes que Deus nos faça vivos;
  • Sem o renascimento ninguém virá a Cristo. Todos os que são renascidos vêm a ele. Todos os que estão mortos para as coisas de Deus continuam mortos para as coisas de Deus a menos que Deus os faça vivos. Aquele a quem Deus faz vivos, tornam-se vivos. A salvação é do Senhor.
  • A visão da predestinação presciente não é uma explicação válida da predestinação;
  • Faz que a redenção, em ultima análise, seja uma obra humana;
  • A predestinação é deixada de lado e tornada praticamente vazia de significado;
  • A Cadeia Dourada (Rm 8:29,30)mostra que a justificação depende do chamado de Deus;
  • O chamado de Deus apóia-se numa predestinação prévia;
  • Sem predestinação não há justificação;
  • Não são nossas escolhas futuras, contudo, que nos induzem Deus a nos escolher;
  •  É soberana decisão em nosso favor;
  • Nem todos os homens são predestinados para salvação;
  • Há dois aspectos ou lados da questão. Há aqueles que são eleitos e aqueles que não são eleitos;
  • A predestinação é “dupla”;
  • Precisamos ser cuidadosos para não pensar em termos de destinação simultânea;
  • Deus não cria o pecado no coração dos pecadores;
  • Os eleitos recebem misericórdia. Os não-eleitos recebem justiça;
  • Ninguém recebe injustiça das mãos de Deus;
  •  O “endurecimento dos corações” que vem de Deus é, em si próprio, uma justa punição para o pecado que já está presente;
  •  A escolha dos eleitos, da parte de Deus, é soberana, mas não arbitrária;
  • Todas as decisões de Deus fluem de seu caráter santo
  • A certeza da salvação é vital para nossa vida espiritual. Sem ela nosso crescimento é retardado e somos assolados de dúvidas exaustivas;
  • Deus nos chama para fazer que a nossa eleição seja segura, para encontrar o conforto e força que ele oferece na certeza. Em Romanos 15, Paulo declara que é Deus a fonte ou a origem de nossa perseverança e coragem (v. 5) e de nossa esperança (v.13). Encontrar nossa certeza é tanto um dever quanto um privilégio;
  • Nenhum crente verdadeiro perde sua salvação. É certo que cristãos às vezes caem seriamente e radicalmente, mas nunca inteiramente e finalmente. Perseveramos, não por causa de nossa força, mas por causa da graça de Deus que nos preserva.
Fonte: SPROUL, R. C. / Eleitos de Deus, Editora Cultura Cristã.

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